Oficina 4 – 27/05/2009

TP 4 Unidades 13 e 14

Processos de leitura

Começamos este encontro com o relato dos cursistas sobre as atividades aplicadas com os alunos. Uma aluna falou que também utilizou uma atividade do AAA3 e que esta teve êxito, uma vez que vários alunos fizeram boas produções.

Estava bastante ansiosa para o estudo desta TP 4 por se tratar de um tema que me interessa: o letramento. Começamos com a leitura do texto (pp. 13-15) que trata do surgimento da escrita e seus efeitos na sociedade.

Apresentação e discussão de alguns conceitos teóricos de leitura. O momento foi ótimo para expormos nossa concepção de letramento e debatermos as dificuldades que muitos dos nossos alunos possuem em alfabetização e letramento.

Com este gancho, abri uma roda em que todos pudemos falar de nossas memórias de leitor. Adoro esses momentos em que posso conhecer um pouco mais de todos os professores! É um momento sempre íntimo que faz com que nos aproximemos mais. Assim como foi um sucesso na I Formação em Niterói com a Cida, também foi aqui conosco. Pedi que os cursistas colocassem no papel essas memórias partilhadas e que me entregassem até 15/06/09.

Respondemos oralmente as perguntas da atividade 9 (p. 82) sobre as nossas leituras e os objetivos de leitura que estabelecemos para nossos alunos. Depois fizemos a atividade 11 (pp. 42-44) em que respondemos algumas questões de interpretação de uma música de Luis Gonzaga e Humberto Teixeira e planejamos uma atividade de escrita com este mesmo texto para nossos alunos. Os professores revelaram que gostam da oportunidade de planejarem juntos atividades para os alunos. Eles acham muito produtivo.

Lemos coletivamente o texto de referência de Matencio (pp.54-55). No desenvolvimento da proposta da oficina 7 planejamos a exploração do texto “Cidadezinha qualquer” de Drummond que já havia sido vista no TP 3.


Para finalizar lemos o texto “Semeando o hábito da leitura” (Moacir Scliar).

Ufa! Até saímos mais tarde. Te vejo por aí.

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Oficina 3 - 11/05/2009


TP 3 - Unidades 11 e 12
Tipos textuais

Inicialmente, pedi aos cursistas que relatassem como foi a aplicação das atividades em suas salas de aula. Eles estavam satisfeitos com os resultados. Até mesmo, surpresos. Mas, é claro, que reclamaram que alguns alunos não entusiamam a fazer as atividades.

Em seguida, lemos coletivamente o texto de referência sobre tipologia textual de Platão e Fiorin (pp. 129-132). Houve uma pequena discussão sobre o assunto, em que alguns dos cursistas falaram que não conheciam a distinção entre gênero e tipo textual. Comentamos também como o ensino de produção textual ainda está baseado na tipologia. Foi uma discussão interessante!

Desenvolvemos a atividade 5 (pp.105-107) na qual observamos a realização de tipos descritivos e narrativos em um texto de Graciliano Ramos. Também desenvolvemos a atividade 4 (pp. 155-156) em que dintinguimos as sequências tipológicas do texto de Veríssimo.

Fizemos a análise do texto de Jô Soares, proposta na oficina 6 (pp. 194-196). Esta atividade proporcionou ao grupo refletir sobre os textos escolares. Que tipo de texto queremos que nosso aluno produza? Fica o questionamento.

Por último, pedi aos professores que escolhessem um gênero para a criação e um texto sobre o Gestar. O resultado foi este!

Te vejo por aí!
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Oficina 2 - 06/05/2009

TP3 - Unidades 9 e 10
Gêneros textuais

Quebrando o gelo inicial, repeti com meus cursistas a dinâmica do barbante feita na I formação do Gestar pela Cida. Esse momento foi muito importante para que os cursistas se conheçam e permitiu também uma interação com o grupo.

Por falar em grupo, o meu é pequeno. Aqui não houve uma grande adesão dos professores. Mas já senti que os poucos cursistas são comprometidos com o trabalho. O que me deixa completamente satisfeita!

Aproveitei o momento de autoconhecimento para explorarmos o material do Gestar. Conhecer como se organizam os itens a serem estudados. Todos destacaram a qualidade do material, uma vez que deram uma olhadinha nele em casa. Alguns estavam um tanto perplexos com a quantidade de livros e curiosos sobre como poderiam utilizá-los.

Começamos a conversar sobre a proposta do ensino de Língua Portuguesa a partir de gêneros textuais. Lemos o texto de referência de Marcuschi "Gêneros textuais: definição e funcionalidade".

No momento seguinte, discutimos sobre a atividade 9 (pp. 36-36) com a leitura de três diferentes versões da Fábula da Cigarra e da Formiga: a de Monteiro Lobato, Esopo e La Fontaine e a "Contrafábula da cigarra e da formiga" de Antonio A. Batista. Essa discussão foi baseada também no Avançando na prática da p. 41.

Preparamos também uma atividade de leitura, interpretação e produção de texto com o "Poema tirado de uma notícia de jornal" de Manuel Bandeira. O grupo preferiu esse texto ao "bom dia" de Gil e Nana Caymmi por poderem desconstruir com seus alunos a visão tradicional de um texto poético.

Ufa! Fiquei até cansada... Te vejo por aí!
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