Oficina 12 – 23/09/2009

TP 1 – Unidades 1 e 2

Variedades lingüísticas

Momento para relato e comentários sobre as atividades aplicadas aos alunos. Começam a atrasar a entrega dos relatos. Não pooode! Ai, meu Deus!

Aproveitei e perguntei sobre os projetos, todos me disseram que estava tudo sob controle. Reafirmei que caso haja dúvida, estou disponível para pensar junto com eles numa solução. Esse “tá tudo bem” me incomoda e me deixa receosa.

Houve a leitura de um trecho do livro “A língua de Eulália” de Marcos Bagno. Pensei que todos conhecessem o livro, mas só um cursista meu conhecia. Acabei lendo um trecho maior do que eu pretendia por conta disso.

Após a leitura, refletimos sobre o tratamento dado às variedades lingüísticas em nossas aulas. Se não estaríamos sedimentando o preconceito lingüístico de nossos alunos.

Indiquei a leitura do livro “Preconceito lingüístico” também de Marcos Bagno para os professores que ainda não o tinham lido.

Fizemos a oficina 1 que consiste na análise de um texto de Drummond em que uma garotinha está escolhendo um presente para o dia das Mães. Nesse texto, concluímos que Drummond utiiza uma variedade linguística incomum aos textos literários, quebrando a expectativa de linguagem do leitor.

Comentei com os cursistas que na próxima semana estaria em Arraial do Cabo para a II Formação do Gestar. Disse que apresentaria os resultados do programa até o momento. Espero que dê tudo certo.

Te vejo por aí!

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Oficina 11 – 09/09/2009

TP 6 – Unidades 23 e 24

O processo de produção texutal: revisão e edição

Literatura para adolescentes

Escutei o relato das atividades aplicadas aos alunos.

Fizemos a leitura coletiva do texto de referência “Auxiliando os estudantes a editar” de Lucy Calkins (pp. 155-157). Respondemos as questões propostas no TP.

A partir dessa leitura, debatemos sobre a necessidade e dificuldades dos alunos em revisar e editar seus textos. O debate foi provocador de muitas dúvidas. Surgiram dúvidas em como colocar isso em prática. Percebi que é muito difícil, para nós, permitirmos ao aluno assumir o papel de revisor e editor de seus textos. Papel este, até então, do professor.

Para tentar dar alternativas, apresentei algumas estratégias de revisão e edição de textos, em que ocorreu novamente uma troca de experiências. Momento este de muito aprendizado também para mim.

“Tirei do meu baú” um texto escrito pelos cursistas na oficina em 19/08/2009 (Avançando na prática – p. 23) para revisão e edição coletivamente.

Desenvolvemos a oficina 12 (pp. 222-223) com a discussão sobre a literatura para adolescentes.

Perguntei como andavam os projetos e os cursistas falaram de algumas dúvidas e inseguranças sobre a parte escrita do projeto. Questões estas que espero solucionar na minha II Formação que foi adiada (motivo: gripe suína), mas que acontecerá neste mês em Arraial do Cabo. Morram de inveja!!! Rs

Te vejo por aí!

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Oficina 10 – 26/08/2009

TP 6 – Unidade 22

Produção textual: planejamento e escrita

Começamos, como sempre, com a discussão das atividades aplicadas aos alunos.

Debatemos sobre a importância do planejamento desde ações cotidianas a produções de textos. Nessa conversa, percebi que a produção de texto na escola ainda é a escrita de uma redação escolar, em que o tema é proposto aos alunos e eles que... se virem! Eu já esperava por essa constatação porque até bem pouco tempo eu fazia a mesma coisa. Refletimos sobre aquela típica redação de volta às férias em que os alunos falam de suas férias.

Apresentei algumas estratégias de planejamento da escrita por meio de slides. Houve mais troca de experiências. Adoooooro isso!

Desenvolvemos a proposta do Avançando na prática (pp. 91-92) de um planejamento de escrita em grupo

Realizamos a oficina 11 que a partir do texto de Mocyr Scliar propõe o planejamento de uma atividade de escrita.

Finalizamos o encontro, comentando sobre o andamento dos projetos dos cursistas. Eu não disse ainda, mas os projetos aqui em Mesquita serão individuais. Aguardem!

Te vejo por aí!

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Oficina 9 – 19/08/2009

TP 6 – Unidade 21

Argumentação e linguagem

Comecei o encontro com algo que pudemos mais adiar: a orientação dos projetos. Conversamos sobre as possibilidades que me apresentaram. Eles têm várias ideias, mas alguns se sentem inseguros em colocar suas ideias no papel. Apenas motivei-os.

Como as aulas retornaram na segunda 17/08, nem todos conseguiram aplicar propostas de atividades do Gestar porque ainda não puderam estar com seus alunos.

Lemos o texto de referência “Argumentação” de Savioli e Fiorin (pp. 59-61) e debatemos as questões propostas pela TP (pp. 61 e 62).

Desenvolvemos, também as atividades:

- 1 da pp. 15 e 16;

- 6 da pp. 25-26;

- 16 da pp. 42 e 43.

Essas atividades demonstram como a argumentação está presente em textos de gêneros diversos e as possibilidades de argumentação constroem o texto.

Produzimos um texto coletivo seguindo a proposta do Avançando na prática – p. 23.

Te vejo por aí!

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Gripe suína!!!!

Não pudemos retomar o Gestar ainda, porque não está tendo aula no estado do Rio de Janeiro.

Bjs e te vejo por aí!

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Oficina 8 – 15/07/2009

TP 5 – Unidades 19 e 20

Coesão Textual

Neste encontro, a maioria dos professores não conseguiu aplicar as atividades por não terem tido aulas com os alunos. Então, aproveitamos o momento para avaliarmos o programa e os resultados obtidos com ele. Depois desse bate-papo, pedi que colocassem o que falaram no papel naquele momento mesmo. Achei que se permitisse que fizessem em casa, acabariam não fazendo. Pela correria do dia-a-dia mesmo. Coloquei-me no lugar deles e sei que como cursista eu acabaria não fazendo.

Fizemos a:

- atividade 10 (pp. 143-144);

- atividade 12 (pp. 150-151);

- atividade 9 (pp. 200).

Todas essas atividades explorando coesão e relações lógicas do texto.

Juntos, lemos o texto de referência retirado do livro “A coesão textual” de Kock (pp. 166-167) e respondemos oralmente às questões propostas no TP (p. 168).

A oficina 10 foi desenvolvida, com a análise em produção de texto publicitário com frase negativa e linguagem verbal e não-verbal (pp. 257-258). Alguns sentiram dificuldade com a construção da coesão a partir da frase negativa. Tentamos, então, sanar de alguma forma esta dificuldade, ajudando a esses cursistas.

Enfim, chegou o momento tão esperado da confraternização de encerramento do primeiro semestre com um pequeno lanchinho que comprei antes do encontro.

Boas férias e te vejo por aí!

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Oficina 7 – 01/07/2009

TP 5 – Unidade 18

Coerência Textual

Relatos e comentários sobre os resultados das produções dos alunos.

Entreguei aos professores um documento com os direitos de uso de imagem que pedi que assinassem para posteriores apresentações do programa.

Como falaríamos de coerência textual e o momento de final de semestre é estressante (com muitas provas para corrigir, recuperações e COCs), trouxe um jogo de quebra-cabeças. Momento lúdico total! Os professores estranharam quando disse que brincaríamos, mas foi tudo muito gostoso. Valeu a pena!

Fizemos a atividade 4 (pp. 77-78) com a interpretação da tirinha. Em seguida, lemos e discutimos um capítulo do livro “A coerência textual” de Kock e Travaglia. Os professores comentaram como o conhecimento teórico deste assunto é exigido em concursos, que já haviam lido sobre ele, mas que não se sentiam confortáveis e seguros em trabalhá-lo.

Oralmente, respondemos as questões das pp. 99-100. Desenvolvemos, então, a oficina 9 (pp. 252-255), investigando os aspectos linguísticos e socio-comunicativos na construção do sentido em um texto publicitário.

Te vejo por aí!

Obs.: Esta é a foto da análise feita pelo grupo da propaganda.

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Oficina 6 – 17/06/2009

TP 5 – Unidade 17

Estilística

Hoje senti que todos estavam um pouco cansados, inclusive eu! Começa o período de provas nas escolas e é sempre aquela correria e estresse. Êta, vida corrida! Vida de professor!

Começamos com a apresentação das atividades aplicadas aos alunos e os resultados obtidos.

Desenvolvemos oralmente a proposta apresentada no Avançando na prática (p. 24) com o diálogo do texto de Almi Correia com o “Trem de ferro” que todos conhecíamos de Manuel Bandeira.

Fiz uma apresentação teórica com slides sobre Estilística porque acho que muitas vezes esse tema é pouco abordado nas formações do professor, em geral. Fato que,com a apresentação, pude constatar ao conversar com os professores.

Fizemos uma dinâmica dos ditos populares, que nos proporcionou também um momento de lazer também.

Lemos e interpretamos o texto “Palavras são palavras...” de Celso Ferreira Costa (p. 36). E fizemos uma outra dinâmica sobre a tonalidade emotiva das palavras. Constatamos, então, que uma mesma palavra nos remete a algo diferente.

O texto de referência “O vocabulário português” de Lapa (pp. 54-57) foi lido e discutido. Os conceitos apresentados foram novidades para todos. Respondemos oralmente as questões do texto (pp. 57-58).

Terminamos o nosso encontro com a leitura do texto “Palavra” de Adriana Falcão (p.41). Texto que não conhecíamos, mas apreciamos.

Te vejo por aí!

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Oficina 5 – 03/06/2009

TP 4 – Unidades 15 e 16

Processos de escrita

Sempre começamos com nossa troca de relatos dos trabalhos com os alunos. E os comentários têm sido os mesmos: alguns alunos conseguem superar as expectativas e outros continuam à margem da atividade, produzindo qualquer trabalho para entregar apenas. Conversamos um pouco sobre esta apatia que encontramos em sala de aula. Momento desabafo!

Leitura coletiva do texto de referência “Por que meu alunos não lê?” (Kleiman) – pp. 147-148. Eu, particularmente, gosto muito dos textos da Ângela Kleiman! Os meus cursistas que não conheciam seus textos gostaram bastante deste texto. Respondemos e debatemos as questões de referência (pp. 149-150).

Em seguida, fizemos a leitura e discussão dos depoimentos de Patativa do Assaré (p. 18), Paulo Freire (p. 19) e Gabriel Pensador (p. 179). Como pessoas tão diferentes tiveram experiências, de certa forma, parecidas com a leitura! Como a leitura e a escrita tiveram um impacto em suas vidas.

Apresentei algumas “verdades” sobre o processo de escrita. Que refletimos se seriam mitos ou não.

Desenvolvemos a oficina 8 (pp. 219-221). Os cursistas observaram que no Gestar há várias propostas com anúncios publicitários, gênero tão rico que não era tão explorado até há pouco tempo.

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Oficina 5 – 03/06/2009

TP 4 – Unidades 15 e 16

Processos de escrita

Sempre começamos com nossa troca de relatos dos trabalhos com os alunos. E os comentários têm sido os mesmos: alguns alunos conseguem superar as expectativas e outros continuam à margem da atividade, produzindo qualquer trabalho para entregar apenas. Conversamos um pouco sobre esta apatia que encontramos em sala de aula. Momento desabafo!

Leitura coletiva do texto de referência “Por que meu alunos não lê?” (Kleiman) – pp. 147-148. Eu, particularmente, gosto muito dos textos da Ângela Kleiman! Os meus cursistas que não conheciam seus textos gostaram bastante deste texto. Respondemos e debatemos as questões de referência (pp. 149-150).

Em seguida, fizemos a leitura e discussão dos depoimentos de Patativa do Assaré (p. 18), Paulo Freire (p. 19) e Gabriel Pensador (p. 179). Como pessoas tão diferentes tiveram experiências, de certa forma, parecidas com a leitura! Como a leitura e a escrita tiveram um impacto em suas vidas.

Apresentei algumas “verdades” sobre o processo de escrita que refletimos se seriam mitos ou não.

Desenvolvemos a oficina 8 (pp. 219-221). Os cursistas observaram que no Gestar há várias propostas com anúncios publicitários, gênero tão rico que não era tão explorado até há pouco tempo.

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Oficina 4 – 27/05/2009

TP 4 Unidades 13 e 14

Processos de leitura

Começamos este encontro com o relato dos cursistas sobre as atividades aplicadas com os alunos. Uma aluna falou que também utilizou uma atividade do AAA3 e que esta teve êxito, uma vez que vários alunos fizeram boas produções.

Estava bastante ansiosa para o estudo desta TP 4 por se tratar de um tema que me interessa: o letramento. Começamos com a leitura do texto (pp. 13-15) que trata do surgimento da escrita e seus efeitos na sociedade.

Apresentação e discussão de alguns conceitos teóricos de leitura. O momento foi ótimo para expormos nossa concepção de letramento e debatermos as dificuldades que muitos dos nossos alunos possuem em alfabetização e letramento.

Com este gancho, abri uma roda em que todos pudemos falar de nossas memórias de leitor. Adoro esses momentos em que posso conhecer um pouco mais de todos os professores! É um momento sempre íntimo que faz com que nos aproximemos mais. Assim como foi um sucesso na I Formação em Niterói com a Cida, também foi aqui conosco. Pedi que os cursistas colocassem no papel essas memórias partilhadas e que me entregassem até 15/06/09.

Respondemos oralmente as perguntas da atividade 9 (p. 82) sobre as nossas leituras e os objetivos de leitura que estabelecemos para nossos alunos. Depois fizemos a atividade 11 (pp. 42-44) em que respondemos algumas questões de interpretação de uma música de Luis Gonzaga e Humberto Teixeira e planejamos uma atividade de escrita com este mesmo texto para nossos alunos. Os professores revelaram que gostam da oportunidade de planejarem juntos atividades para os alunos. Eles acham muito produtivo.

Lemos coletivamente o texto de referência de Matencio (pp.54-55). No desenvolvimento da proposta da oficina 7 planejamos a exploração do texto “Cidadezinha qualquer” de Drummond que já havia sido vista no TP 3.


Para finalizar lemos o texto “Semeando o hábito da leitura” (Moacir Scliar).

Ufa! Até saímos mais tarde. Te vejo por aí.

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Oficina 3 - 11/05/2009


TP 3 - Unidades 11 e 12
Tipos textuais

Inicialmente, pedi aos cursistas que relatassem como foi a aplicação das atividades em suas salas de aula. Eles estavam satisfeitos com os resultados. Até mesmo, surpresos. Mas, é claro, que reclamaram que alguns alunos não entusiamam a fazer as atividades.

Em seguida, lemos coletivamente o texto de referência sobre tipologia textual de Platão e Fiorin (pp. 129-132). Houve uma pequena discussão sobre o assunto, em que alguns dos cursistas falaram que não conheciam a distinção entre gênero e tipo textual. Comentamos também como o ensino de produção textual ainda está baseado na tipologia. Foi uma discussão interessante!

Desenvolvemos a atividade 5 (pp.105-107) na qual observamos a realização de tipos descritivos e narrativos em um texto de Graciliano Ramos. Também desenvolvemos a atividade 4 (pp. 155-156) em que dintinguimos as sequências tipológicas do texto de Veríssimo.

Fizemos a análise do texto de Jô Soares, proposta na oficina 6 (pp. 194-196). Esta atividade proporcionou ao grupo refletir sobre os textos escolares. Que tipo de texto queremos que nosso aluno produza? Fica o questionamento.

Por último, pedi aos professores que escolhessem um gênero para a criação e um texto sobre o Gestar. O resultado foi este!

Te vejo por aí!
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Oficina 2 - 06/05/2009

TP3 - Unidades 9 e 10
Gêneros textuais

Quebrando o gelo inicial, repeti com meus cursistas a dinâmica do barbante feita na I formação do Gestar pela Cida. Esse momento foi muito importante para que os cursistas se conheçam e permitiu também uma interação com o grupo.

Por falar em grupo, o meu é pequeno. Aqui não houve uma grande adesão dos professores. Mas já senti que os poucos cursistas são comprometidos com o trabalho. O que me deixa completamente satisfeita!

Aproveitei o momento de autoconhecimento para explorarmos o material do Gestar. Conhecer como se organizam os itens a serem estudados. Todos destacaram a qualidade do material, uma vez que deram uma olhadinha nele em casa. Alguns estavam um tanto perplexos com a quantidade de livros e curiosos sobre como poderiam utilizá-los.

Começamos a conversar sobre a proposta do ensino de Língua Portuguesa a partir de gêneros textuais. Lemos o texto de referência de Marcuschi "Gêneros textuais: definição e funcionalidade".

No momento seguinte, discutimos sobre a atividade 9 (pp. 36-36) com a leitura de três diferentes versões da Fábula da Cigarra e da Formiga: a de Monteiro Lobato, Esopo e La Fontaine e a "Contrafábula da cigarra e da formiga" de Antonio A. Batista. Essa discussão foi baseada também no Avançando na prática da p. 41.

Preparamos também uma atividade de leitura, interpretação e produção de texto com o "Poema tirado de uma notícia de jornal" de Manuel Bandeira. O grupo preferiu esse texto ao "bom dia" de Gil e Nana Caymmi por poderem desconstruir com seus alunos a visão tradicional de um texto poético.

Ufa! Fiquei até cansada... Te vejo por aí!
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Oficina 1 - Apresentação e início do Gestar II em Mesquita

29 de abril de 2009

A Apresentação do programa Gestar II contou com a presença da Secretária Municipal de Educação - Profª. Maria Fátima de Souza Silva -, da Coordenadora Técnica do Ensino Fundamental - Ana Lúcia Gomes de Souza - e de todos da equipe do Gestar II no município e dos professores-cursistas de Língua Portuguesa e Matemática.

Todos tiveram a palavra e foram passados os seguintes slides no retroprojetor multimídia:

- Mensagem de estímulo Nunca deixe de voar;

- Apresentação do Gestar II (adquirida no site do MEC e a mesma passada no período de formação em Niterói) descrevendo os atores e seus respectivos “papéis” no programa bem como sua metodologia e objetivos, juntamente as imagens foram feitos comentários a respeito de cada item.

- Para finalizar outra mensagem de estímulo que desejava um bom dia e bom trabalho Bom Dia Shrek.

Neste encontro os cursistas receberam o material, o calendário e algumas orientações iniciais para o projeto.

Os professores-cursistas responderam a um questionário sobre as expectativas que tinham em relação ao Gestar II e depois, em grupos, confeccionaram cartazes com uma síntese os seus anseios, expectativas, desejos e concepções a respeito do programa.

A discussão com os professores foi muito profícua e me deixou com gostinho de "quero mais". Ansiosa para nosso 2º encontro!!!

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Oficina 1 - Algumas fotos





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Vai começar!!!

GESTAR II – MESQUITA

29 de abril de 2009 às 14h Apresentação do Programa Gestar II para professores de Língua Portuguesa e Matemática do 6º ao 9º ano do Ensino de Fundamental.

Local: E. M. Irena Sendler

Rua Professor Anselmo, 37 – Centro – Mesquita

(Próximo ao Tênis Clube de Mesquita)

Turmas de Língua Portuguesa:

Segunda-feira das 13h às 17h ou

Quarta-feira das 13h às 17h

Turmas de Matemática:

Quarta-feira das 18h às 22h ou

Sexta-feira das 8h às 12h ou das 13h às 17h

Possibilidade de inscrições no local.


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Divulgando e planejando o Gestar em Mesquita

Momento atual: Wanuza e eu, em surto com o planejamento e divulgação do Gestar.

Há muito a ser decidido e feito!

Vamos aguardar...

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I Formação - Gestar II

09 a 13 de março de 2009 em Niterói /RJ

Quando houve a seleção no município de Mesquita para os professores interessados em trabalhar com o Gestar, não fazia ideia do seria esse tal "Programa de Gestão da Aprendizagem Escolar", mas algo me dizia que poderia valer a pena.

Nesta semana em que tive meu primeiro contato com o Programa, estou super empolgada e apreensiva.

Empolgada porque gostei do material, da formadora e de meus colegas cursistas. Também conheci a Wanuza que trabalhará comigo no município no Gestar Matemática. E também me dei bem com ela também. Tudo me pareceu interessante! Eu sei que sou otimista, mas realmente me interessei pelo Programa. E a formação foi tão agradável, que apesar de estar agora exausta, nem senti a hora passar.

Apreensiva porque não sei como colocarei este Programa em andamento em Mesquita. Já com o ano letivo iniciado. Ai, ai! Isso me preocupa...

Obs.: Pena não ter fotos da formação para postar aqui. Cheguei a tirar algumas, é verdade, mas tive meu celular roubado ontem (14/03/09).

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